Relatório da Polícia Federal afirma que a Agência Brasileira de Inteligência vigiou ilegalmente jornalistas nacionais e locais durante o governo Bolsonaro. Vítimas dizem que detalhes cruciais sobre como e por que foram alvo da espionagem permanecem ocultos.
Grupos de direitos humanos afirmam que o silêncio do regime Ortega-Murillo sobre o desaparecimento de Tercero equivale a tortura e pedem maior pressão internacional para que seu paradeiro seja esclarecido.
O jornalista venezuelano recebeu o Knight Award 2025 por sua coragem e liderança à frente do El Pitazo. Do exílio, Batiz continua inovando e resistindo num dos ambientes mais hostis para o jornalismo na região.
A Mongabay Latam combinou tecnologia com reportagens de campo para detectar e investigar pistas clandestinas e violência contra comunidades indígenas na floresta peruana. Agora, está levando essas descobertas aos palcos.
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Em 2019, Leandro Demori, então editor executivo do The Intercept Brasil, descobriu que alguém havia comprado um chip de celular usando o seu CPF. Não lhe passava na cabeça na época, mas há indícios fortes de envolvimento de membros da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no golpe.
No último dia 17 de junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) retirou o sigilo da íntegra de um relatório de mais de mil páginas da Polícia Federal sobre como a estrutura de inteligência do Estado foi supostamente usada para disseminar informações falsas e monitorar ilegalmente políticos, juízes, jornalistas e cidadãos comuns durante o governo de Jair Bolsonaro.
A investigação da Polícia Federal revelou a existência de uma estrutura criminosa dentro da Abin, que atuava em coordenação com aliados de Bolsonaro para perseguir pessoas consideradas inconvenientes politicamente ao então presidente. Segundo o relatório, o esquema, que operava como uma organização paralela dentro da agência, utilizava o sistema israelense de espionagem First Mile, adquirido por R$ 5,7 milhões em 2018, para monitoramento ilegal.
Segundo a PF, entre 2019 e 2021, foram realizadas 60.734 consultas ilegais no First Mile, que permite rastrear a localização de aparelhos celulares em tempo real, monitorar movimentações e analisar rotinas.
A investigação aponta que ao menos 12 jornalistas foram alvos, que alcançou desde alguns dos mais renomados profissionais da imprensa no Brasil, como os colunistas Monica Bergamo e Reinaldo Azevedo, até outros de perfil muito mais baixo, como analistas políticos de pequenas páginas de esquerda.
O relatório não detalha quais foram todas as informações a que a Abin teve acesso segundo a investigação, nem a integralidade das ações que a agência tomou, mas lança luz sobre como, segundo a PF, a principal agência de espionagem do Estado brasileiro foi aparelhada para favorecer politicamente Bolsonaro, e os riscos que jornalistas correram em seu governo... 💬 Comente “LJR” para receber o link do artigo completo!
Por André Duchiade
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
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Em 2019, Leandro Demori, então editor executivo do The Intercept Brasil, descobriu que alguém havia comprado um chip de celular usando o seu CPF. Não lhe passava na cabeça na época, mas há indícios fortes de envolvimento de membros da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no golpe.
No último dia 17 de junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) retirou o sigilo da íntegra de um relatório de mais de mil páginas da Polícia Federal sobre como a estrutura de inteligência do Estado foi supostamente usada para disseminar informações falsas e monitorar ilegalmente políticos, juízes, jornalistas e cidadãos comuns durante o governo de Jair Bolsonaro.
A investigação da Polícia Federal revelou a existência de uma estrutura criminosa dentro da Abin, que atuava em coordenação com aliados de Bolsonaro para perseguir pessoas consideradas inconvenientes politicamente ao então presidente. Segundo o relatório, o esquema, que operava como uma organização paralela dentro da agência, utilizava o sistema israelense de espionagem First Mile, adquirido por R$ 5,7 milhões em 2018, para monitoramento ilegal.
Segundo a PF, entre 2019 e 2021, foram realizadas 60.734 consultas ilegais no First Mile, que permite rastrear a localização de aparelhos celulares em tempo real, monitorar movimentações e analisar rotinas.
A investigação aponta que ao menos 12 jornalistas foram alvos, que alcançou desde alguns dos mais renomados profissionais da imprensa no Brasil, como os colunistas Monica Bergamo e Reinaldo Azevedo, até outros de perfil muito mais baixo, como analistas políticos de pequenas páginas de esquerda.
O relatório não detalha quais foram todas as informações a que a Abin teve acesso segundo a investigação, nem a integralidade das ações que a agência tomou, mas lança luz sobre como, segundo a PF, a principal agência de espionagem do Estado brasileiro foi aparelhada para favorecer politicamente Bolsonaro, e os riscos que jornalistas correram em seu governo... 💬 Comente “LJR” para receber o link do artigo completo!
Por André Duchiade
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
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La represión, persecución, el exilio e incluso la apatridia hacen parte de lo que viven periodistas nicaragüenses con mayor intensidad desde las manifestaciones de 2018. Como parte de esta persecución muchos han ido a la cárcel, antes de ser expulsados de su país, o viven bajo regímenes de presentación ante la policía cada 15 días.
Sin embargo, la desaparición de Fabiola Tercero Castro, desde el 12 de julio de 2024, es para organizaciones que trabajan con presos políticos y libertad de prensa un caso de especial preocupación por el largo tiempo que ha pasado sin conocerse información sobre ella.
La última vez que se supo de Tercero fue cuando alcanzó a avisar a personas cercanas que miembros de la Policía Nacional realizaban un allanamiento a su vivienda en Managua. Según los registros del Mecanismo para el reconocimiento de Personas Presas Políticas de Nicaragua, que trabaja desde el exilio, durante el allanamiento las autoridades incautaron su computador y otros materiales de trabajo.
“Lamentablemente [Fabiola Tercero] sigue estando en el mismo estatus de desaparecida”, dijo Carlos Herrera, miembro de la junta directiva de la Red Centroamericana de Periodistas (RCP) a LatAm Journalism Review (LJR). “Los periodistas nicaragüenses sabemos que el régimen es capaz de tenerla en condiciones de total aislamiento, pero tanto tiempo sostenido ya estaríamos hablando de una situación de tortura. Si ella está en aislamiento total y ha pasado todo este tiempo en aislamiento total, podría ya catalogarse como tortura y crímenes de lesa humanidad”... 💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
Por Silvia Higuera
Foto: Tomada de redes sociales
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La represión, persecución, el exilio e incluso la apatridia hacen parte de lo que viven periodistas nicaragüenses con mayor intensidad desde las manifestaciones de 2018. Como parte de esta persecución muchos han ido a la cárcel, antes de ser expulsados de su país, o viven bajo regímenes de presentación ante la policía cada 15 días.
Sin embargo, la desaparición de Fabiola Tercero Castro, desde el 12 de julio de 2024, es para organizaciones que trabajan con presos políticos y libertad de prensa un caso de especial preocupación por el largo tiempo que ha pasado sin conocerse información sobre ella.
La última vez que se supo de Tercero fue cuando alcanzó a avisar a personas cercanas que miembros de la Policía Nacional realizaban un allanamiento a su vivienda en Managua. Según los registros del Mecanismo para el reconocimiento de Personas Presas Políticas de Nicaragua, que trabaja desde el exilio, durante el allanamiento las autoridades incautaron su computador y otros materiales de trabajo.
“Lamentablemente [Fabiola Tercero] sigue estando en el mismo estatus de desaparecida”, dijo Carlos Herrera, miembro de la junta directiva de la Red Centroamericana de Periodistas (RCP) a LatAm Journalism Review (LJR). “Los periodistas nicaragüenses sabemos que el régimen es capaz de tenerla en condiciones de total aislamiento, pero tanto tiempo sostenido ya estaríamos hablando de una situación de tortura. Si ella está en aislamiento total y ha pasado todo este tiempo en aislamiento total, podría ya catalogarse como tortura y crímenes de lesa humanidad”... 💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
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Trabajo en equipo, eso es lo que atribuye el periodista venezolano César Batiz a su reciente reconocimiento con el Premio Knight Award 2025 otorgado por el Centro Internacional de Periodistas (ICFJ).
Durante 10 años, Batiz ha llevado la batuta de El Pitazo, un medio digital en Venezuela. Más de 500 personas han pasado por su redacción y en sus primeros años llegaron a tener más de 34 corresponsales repartidos en las diversas regiones del país.
El Pitazo ha ganado varios premios internacionales de prestigio, entre ellos el Premio Ortega y Gasset en 2019 y el Premio Rey de España de Periodismo en 2025 con “Operación Retuit”, una alianza de medios venezolanos. En esta ocasión, el Knight Award del ICFJ honra el trabajo individual de Batiz.
“Aunque es un reconocimiento personal y a mi trayectoria, habría sido imposible obtenerlo sin tener un equipo. Un equipo que me ha dado la suficiente confianza para proponer ideas, ser resiliente y creativo”, dijo Batiz a LatAm Journalism Review (LJR). “Todos los que han pasado por El Pitazo forman parte de este premio, sin duda”.
Al anunciar el reconocimiento, el ICFJ destacó en Batiz su “valor excepcional” y también su perseverancia al exponer “las malas acciones en ambientes que son increíblemente hostiles a la prensa”.
Batiz, quien desde hace tres años se encuentra en el exilio, recibirá el premio el próximo 13 de noviembre en una gala en Washington, la capital estadounidense. También será reconocido Philip Obaji Jr de Nigeria, quien siendo corresponsal de The Daily Beast ha cubierto e investigado abusos cometidos por paramilitares rusos en África... 💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
Por Katherine Pennacchio
Foto: El Pitazo
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Trabajo en equipo, eso es lo que atribuye el periodista venezolano César Batiz a su reciente reconocimiento con el Premio Knight Award 2025 otorgado por el Centro Internacional de Periodistas (ICFJ).
Durante 10 años, Batiz ha llevado la batuta de El Pitazo, un medio digital en Venezuela. Más de 500 personas han pasado por su redacción y en sus primeros años llegaron a tener más de 34 corresponsales repartidos en las diversas regiones del país.
El Pitazo ha ganado varios premios internacionales de prestigio, entre ellos el Premio Ortega y Gasset en 2019 y el Premio Rey de España de Periodismo en 2025 con “Operación Retuit”, una alianza de medios venezolanos. En esta ocasión, el Knight Award del ICFJ honra el trabajo individual de Batiz.
“Aunque es un reconocimiento personal y a mi trayectoria, habría sido imposible obtenerlo sin tener un equipo. Un equipo que me ha dado la suficiente confianza para proponer ideas, ser resiliente y creativo”, dijo Batiz a LatAm Journalism Review (LJR). “Todos los que han pasado por El Pitazo forman parte de este premio, sin duda”.
Al anunciar el reconocimiento, el ICFJ destacó en Batiz su “valor excepcional” y también su perseverancia al exponer “las malas acciones en ambientes que son increíblemente hostiles a la prensa”.
Batiz, quien desde hace tres años se encuentra en el exilio, recibirá el premio el próximo 13 de noviembre en una gala en Washington, la capital estadounidense. También será reconocido Philip Obaji Jr de Nigeria, quien siendo corresponsal de The Daily Beast ha cubierto e investigado abusos cometidos por paramilitares rusos en África... 💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
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Cada año, la Corte Interamericana de Derechos Humanos (Corte IDH) y la Comisión Interamericana de Derechos Humanos (CIDH) con sus sentencias, resoluciones e informes desarrollan estándares en derechos humanos que deberían ser asumidos por los Estados del hemisferio para garantizar el ejercicio pleno de dichos derechos.
En 2009, la Relatoría Especial para la Libertad de Expresión (RELE) de la CIDH, bajo el mandato entonces de Catalina Botero, publicó el documento “Marco jurídico interamericano sobre el derecho a la libertad de expresión” que sistematizaba todos los estándares desarrollados por la Corte, la CIDH y por la misma RELE.
El documento, que ha servido de “guía para navegar” estos estándares, “ha sido considerado y empleado como instrumento de referencia por diversos actores estatales y judiciales para la toma de decisiones o la actualización de leyes y decisiones judiciales internas, que han buscado amparar el derecho a la libertad de expresión”, dijo a LatAm Journalism Review (LJR), el actual Relator Especial, Pedro Vaca.
En el marco de la celebración de los 25 años de la RELE, Vaca y su equipo vieron la necesidad de actualizar el documento para incorporar los estándares establecidos en estos 15 años y permitir seguir orientando en “la toma de decisiones internas, incluyendo al poder judicial, la formulación de políticas públicas, iniciativas legislativas, investigaciones académicas y actividades de defensa de los derechos humanos, por citar algunos ejemplos”.
Vaca habló con LJR sobre la actualización que fue dada a conocer el pasado 1 de julio. La entrevista fue editada para mayor claridad y brevedad.
Por Silvia Higuera
Foto: Canva
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Cada año, la Corte Interamericana de Derechos Humanos (Corte IDH) y la Comisión Interamericana de Derechos Humanos (CIDH) con sus sentencias, resoluciones e informes desarrollan estándares en derechos humanos que deberían ser asumidos por los Estados del hemisferio para garantizar el ejercicio pleno de dichos derechos.
En 2009, la Relatoría Especial para la Libertad de Expresión (RELE) de la CIDH, bajo el mandato entonces de Catalina Botero, publicó el documento “Marco jurídico interamericano sobre el derecho a la libertad de expresión” que sistematizaba todos los estándares desarrollados por la Corte, la CIDH y por la misma RELE.
El documento, que ha servido de “guía para navegar” estos estándares, “ha sido considerado y empleado como instrumento de referencia por diversos actores estatales y judiciales para la toma de decisiones o la actualización de leyes y decisiones judiciales internas, que han buscado amparar el derecho a la libertad de expresión”, dijo a LatAm Journalism Review (LJR), el actual Relator Especial, Pedro Vaca.
En el marco de la celebración de los 25 años de la RELE, Vaca y su equipo vieron la necesidad de actualizar el documento para incorporar los estándares establecidos en estos 15 años y permitir seguir orientando en “la toma de decisiones internas, incluyendo al poder judicial, la formulación de políticas públicas, iniciativas legislativas, investigaciones académicas y actividades de defensa de los derechos humanos, por citar algunos ejemplos”.
Vaca habló con LJR sobre la actualización que fue dada a conocer el pasado 1 de julio. La entrevista fue editada para mayor claridad y brevedad.
Por Silvia Higuera
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Quando Míriam Leitão foi eleita para a Academia Brasileira de Letras, no final de abril, a emoção veio acompanhada de uma reflexão sobre o que isso significava para a representatividade do jornalismo na instituição. Uma das jornalistas mais respeitadas do país, com 53 anos de carreira, Leitão foi eleita para a Cadeira 7 da Academia, fundada pelo também jornalista Valentim Magalhães.
“O que mais me emocionou nessa vitória foi a quantidade de jornalistas que disseram para mim que somos nós na Academia”, disse Leitão à LatAm Journalism Review (LJR). “Eu não me coloquei como representante, mas é gostoso saber que os seus amigos acham que são parte desse coletivo. E é esse coletivo, de fato, né? Poderia ser outra pessoa, outro jornalista, e eu ficaria com esse mesmo sentimento de ser parte da vitória.”
A carreira de Leitão é marcada por momentos históricos do país. Presa e torturada aos 19 anos durante a Ditadura Militar, enquanto grávida, ela cobriu a redemocratização, a hiperinflação dos anos 1980 e 1990, o impeachment de Fernando Collor de Mello e de Dilma Rousseff. Também acompanhou de perto os principais planos econômicos brasileiros, a pandemia da Covid-19, o governo Jair Bolsonaro, a devastação da Amazônia e os recentes ataques contra a democracia do país.
Por Marta Szpacenkopf
Foto: Beatriz Damy, Disclosure
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Quando Míriam Leitão foi eleita para a Academia Brasileira de Letras, no final de abril, a emoção veio acompanhada de uma reflexão sobre o que isso significava para a representatividade do jornalismo na instituição. Uma das jornalistas mais respeitadas do país, com 53 anos de carreira, Leitão foi eleita para a Cadeira 7 da Academia, fundada pelo também jornalista Valentim Magalhães.
“O que mais me emocionou nessa vitória foi a quantidade de jornalistas que disseram para mim que somos nós na Academia”, disse Leitão à LatAm Journalism Review (LJR). “Eu não me coloquei como representante, mas é gostoso saber que os seus amigos acham que são parte desse coletivo. E é esse coletivo, de fato, né? Poderia ser outra pessoa, outro jornalista, e eu ficaria com esse mesmo sentimento de ser parte da vitória.”
A carreira de Leitão é marcada por momentos históricos do país. Presa e torturada aos 19 anos durante a Ditadura Militar, enquanto grávida, ela cobriu a redemocratização, a hiperinflação dos anos 1980 e 1990, o impeachment de Fernando Collor de Mello e de Dilma Rousseff. Também acompanhou de perto os principais planos econômicos brasileiros, a pandemia da Covid-19, o governo Jair Bolsonaro, a devastação da Amazônia e os recentes ataques contra a democracia do país.
Por Marta Szpacenkopf
Foto: Beatriz Damy, Disclosure
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Legisladores en la República Dominicana están estudiando una nueva ley sobre libertad de expresión que ha dividido a periodistas y abogados.
Algunos sectores de la sociedad dominicana afirman que la legislación propuesta es necesaria para regular el papel de las plataformas digitales en la difusión de contenidos. Otros sostienen que lo que se busca es amordazar la libertad de expresión a través de la censura.
La legislación sustituiría a la Ley 6132 de 1962 sobre expresión y difusión del pensamiento, que, según el proyecto, está social y tecnológicamente desfasada y debe ser sustituida.
Entre los principales puntos de discordia está la propuesta de creación del Instituto Nacional de Comunicación (INACOM). Sobre el papel, el instituto tendría la responsabilidad de proteger y promover el ejercicio del derecho a la libertad de expresión. Los críticos dicen que podría actuar como un mecanismo de censura.
“El contenido fue de consenso entre todos los sectores que trabajaron allí”, dijo el presidente de la República Dominicana, Luis Abinader, refiriéndose al proyecto de Ley Orgánica de Libertad de Expresión y Medios Audiovisuales presentado al Senado en abril de 2025. “Ahora ese consenso debe realizarse en el Congreso y que todos los sectores que tengan algún tipo de preocupación u objeción vayan para que los escuchen”.
Mientras una comisión especial en el Senado discute la legislación propuesta, LatAm Journalism Review (LJR) escuchó a periodistas, abogados y defensores de la prensa sobre sus objeciones al proyecto de ley o las razones para apoyar.
Por Katherine Pennacchio
Foto Senado República Dominicana
Lee el artículo completo en nuestra página web LatAm Journalism Review. Link en bio.
Legisladores en la República Dominicana están estudiando una nueva ley sobre libertad de expresión que ha dividido a periodistas y abogados.
Algunos sectores de la sociedad dominicana afirman que la legislación propuesta es necesaria para regular el papel de las plataformas digitales en la difusión de contenidos. Otros sostienen que lo que se busca es amordazar la libertad de expresión a través de la censura.
La legislación sustituiría a la Ley 6132 de 1962 sobre expresión y difusión del pensamiento, que, según el proyecto, está social y tecnológicamente desfasada y debe ser sustituida.
Entre los principales puntos de discordia está la propuesta de creación del Instituto Nacional de Comunicación (INACOM). Sobre el papel, el instituto tendría la responsabilidad de proteger y promover el ejercicio del derecho a la libertad de expresión. Los críticos dicen que podría actuar como un mecanismo de censura.
“El contenido fue de consenso entre todos los sectores que trabajaron allí”, dijo el presidente de la República Dominicana, Luis Abinader, refiriéndose al proyecto de Ley Orgánica de Libertad de Expresión y Medios Audiovisuales presentado al Senado en abril de 2025. “Ahora ese consenso debe realizarse en el Congreso y que todos los sectores que tengan algún tipo de preocupación u objeción vayan para que los escuchen”.
Mientras una comisión especial en el Senado discute la legislación propuesta, LatAm Journalism Review (LJR) escuchó a periodistas, abogados y defensores de la prensa sobre sus objeciones al proyecto de ley o las razones para apoyar.
Por Katherine Pennacchio
Foto Senado República Dominicana
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Le llaman Día Nacional del Periodista, el Día de la Prensa o el Día del Periodista y el Trabajador.
Y lo observan en la fecha que el primer periódico nacional fue impreso, la fecha que periodistas fueron asesinados por criticar dictaduras o la fecha que un emperador renunció al poder.
En 19 países de América Latina, desde 1938 se reconocen fechas para celebrar la libertad de expresión y el rol de la prensa en la construcción de la democracia. Y ahora en muchos lugares en donde se ejerce el periodismo bajo acoso, descrédito y criminalización, estas conmemoraciones están cobrando un nuevo significado.
“Poder hacer lo que nos gusta y ser útiles a la sociedad siempre será motivo de celebración”, dijo a LatAm Journalism Review (LJR) Carmen Cermeño, del Colegio Nacional de Periodistas seccional Aragua, de Venezuela. “Sin embargo, no debemos olvidar que hay muchos colegas que haciendo este trabajo han perdido sus derechos fundamentales”.
Los días dedicados a celebrar el periodismo abren la oportunidad de destacar la importancia de la prensa para fortalecer la democracia, especialmente en países que actualmente enfrentan el autoritarismo. En Venezuela, por ejemplo, el 27 de junio los periodistas conmemoraron su día con el peso amargo de 16 trabajadores de la prensa presos y la desaparición de decenas de medios desde 2022.
“Hemos estado viviendo tiempos bastante turbulentos”, dijo Rocío Alorda, presidenta del Colegio de Periodistas de Chile, donde se celebrará el 11 de julio. El día del periodista, le dijo a LJR, “para nosotros es relevante porque nos permite traer al centro del debate público la importancia de tener medios de comunicación que puedan desarrollar libremente el periodismo”.
Por César López Linares
Foto Canva
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Le llaman Día Nacional del Periodista, el Día de la Prensa o el Día del Periodista y el Trabajador.
Y lo observan en la fecha que el primer periódico nacional fue impreso, la fecha que periodistas fueron asesinados por criticar dictaduras o la fecha que un emperador renunció al poder.
En 19 países de América Latina, desde 1938 se reconocen fechas para celebrar la libertad de expresión y el rol de la prensa en la construcción de la democracia. Y ahora en muchos lugares en donde se ejerce el periodismo bajo acoso, descrédito y criminalización, estas conmemoraciones están cobrando un nuevo significado.
“Poder hacer lo que nos gusta y ser útiles a la sociedad siempre será motivo de celebración”, dijo a LatAm Journalism Review (LJR) Carmen Cermeño, del Colegio Nacional de Periodistas seccional Aragua, de Venezuela. “Sin embargo, no debemos olvidar que hay muchos colegas que haciendo este trabajo han perdido sus derechos fundamentales”.
Los días dedicados a celebrar el periodismo abren la oportunidad de destacar la importancia de la prensa para fortalecer la democracia, especialmente en países que actualmente enfrentan el autoritarismo. En Venezuela, por ejemplo, el 27 de junio los periodistas conmemoraron su día con el peso amargo de 16 trabajadores de la prensa presos y la desaparición de decenas de medios desde 2022.
“Hemos estado viviendo tiempos bastante turbulentos”, dijo Rocío Alorda, presidenta del Colegio de Periodistas de Chile, donde se celebrará el 11 de julio. El día del periodista, le dijo a LJR, “para nosotros es relevante porque nos permite traer al centro del debate público la importancia de tener medios de comunicación que puedan desarrollar libremente el periodismo”.
Por César López Linares
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La importancia de un periodismo libre, independiente y veraz para las democracias es aceptada por organizaciones y expertos en derechos humanos. Es por esto que ya son años en los que estos mismos expertos, defensores y periodistas han alertado sobre las graves consecuencias que tiene la desinformación en el periodismo y por ende en las democracias.
Sin embargo, la red de verificación de datos Latam Chequea asegura que ahora es el momento crucial para alertar y hacer un llamado urgente a los diferentes actores de la sociedad para que afronten este desafío con mayor contundencia.
Las organizaciones de verificación de datos en América Latina, afirmaron, se enfrentan a una “tormenta perfecta”: el recorte de fondos de cooperación internacional, el retiro de iniciativas de lucha contra la desinformación por parte de grandes plataformas, el aumento en el uso de inteligencia artificial y gobiernos con iniciativas que podrían afectar la libertad de expresión.
“Vemos que esta configuración de distintos aspectos… generan tensiones y ponen presión sobre el ecosistema informativo y sobre las organizaciones de fact-checking”, dijo a LatAm Journalism Review (LJR) Olivia Sohr, directora de Impacto y Nuevas Iniciativas del sitio argentino de verificación de datos Chequeado y miembro del Consejo de Latam Chequea. “Por eso sentimos que era muy buen momento para hacer un llamado, para mostrar lo crítico que es la situación actual […], mostrar nuestra preocupación y hacer un llamado a estos distintos actores a activar y actuar frente a este contexto tan desafiante”.
Este llamado lo hicieron a través de la declaración titulada “Sin verificación, gana la mentira” y que fue dada a conocer el pasado 24 de junio, un día antes del inicio de la 12ª edición de GlobalFact, la mayor reunión internacional de verificadores de datos, promovida por la Red Internacional de Verificación de Datos (IFCN, por sus siglas en inglés) y Poynter. El GlobalFact de este año tuvo lugar en Río de Janeiro, Brasil.
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Sin embargo, la red de verificación de datos Latam Chequea asegura que ahora es el momento crucial para alertar y hacer un llamado urgente a los diferentes actores de la sociedad para que afronten este desafío con mayor contundencia.
Las organizaciones de verificación de datos en América Latina, afirmaron, se enfrentan a una “tormenta perfecta”: el recorte de fondos de cooperación internacional, el retiro de iniciativas de lucha contra la desinformación por parte de grandes plataformas, el aumento en el uso de inteligencia artificial y gobiernos con iniciativas que podrían afectar la libertad de expresión.
“Vemos que esta configuración de distintos aspectos… generan tensiones y ponen presión sobre el ecosistema informativo y sobre las organizaciones de fact-checking”, dijo a LatAm Journalism Review (LJR) Olivia Sohr, directora de Impacto y Nuevas Iniciativas del sitio argentino de verificación de datos Chequeado y miembro del Consejo de Latam Chequea. “Por eso sentimos que era muy buen momento para hacer un llamado, para mostrar lo crítico que es la situación actual […], mostrar nuestra preocupación y hacer un llamado a estos distintos actores a activar y actuar frente a este contexto tan desafiante”.
Este llamado lo hicieron a través de la declaración titulada “Sin verificación, gana la mentira” y que fue dada a conocer el pasado 24 de junio, un día antes del inicio de la 12ª edición de GlobalFact, la mayor reunión internacional de verificadores de datos, promovida por la Red Internacional de Verificación de Datos (IFCN, por sus siglas en inglés) y Poynter. El GlobalFact de este año tuvo lugar en Río de Janeiro, Brasil.
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